OPEN GT NSR – SCP 2015 – 2ª PROVA

“E TUDO O VENTO MUDOU, MAS O VENCEDOR FOI O MESMO, MÁRCIO TEIXEIRA”

 Mais uma noite de verdadeiro inverno, muito frio e muita chuva a deixar os participantes deste Open GT a pensar se o melhor era ficar no calor das suas casas, que se disputou a 2ª Prova deste intenso campeonato.

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 Fruto da intempérie e dos seus impactos imediatos, gripes e constipações à solta, apenas 24 dos 35 pilotos inscritos, estiveram presentes na linha de meta. Muito bom para os tempos que correm.

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 Foram sorteadas as 3 mangas correspondentes ao número de pilotos inscritos e após as démarches normais, eis que começa mais uma prova que se esperava disputada e intensa como foi na prova de arranque deste Campeonato de GT`s da marca italiana NSR.

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A primeira manga foi inteiramente dominada por Luís Teixeira ( em modo Rouxinol Faduncho), que acabou por cortar a linha de meta com 7 voltas para Jorge Lima e 9 para Luís Alcino, pilotos que ocupariam o pódio provisório. O vencedor, aos comandos de um Mosler, não deixou os seus créditos por mãos alheias e com alguns arrufos de parte dos seus mais diretos adversários, acabou por vencer e convencer.

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Todos os restantes pilotos participantes nesta manga, não estiveram nunca em condições de disputar a manga com os 3 primeiros. Os estreantes na prova, Manuel Loureiro e Miguel Silva, o primeiro de Porsche e o segundo de Audi, obtiveram uma modesta posição à semelhança de Tozé Sousa e Alfredo Castro Pereira, que, com o mesmo número de voltas, ( 189 ), terminaram muitos furos abaixo na classificação final.

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 Na segunda manga estiveram presentes pilotos em número suficiente para se pensar que poderia dali sair um vencedor. Nesta manga, foi Carlos Baptista com 209 voltas que levou o seu Corvette ao primeiro lugar, seguido por Délio Machado com menos uma volta e mais uma volta que Pedro Santos. Este último, já com a confirmação que não subiria ao pódio como na 1ª Prova.

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 Grande prova de Luís Faria que defendeu bem a posição frente a um Rui Machado que nunca conseguiu fazer jus ao seu Mosler, carro que tinha, nas mãos do Márcio, vencido a primeira prova. Ambos com o mesmo número de voltas ( 204 ), foi por escassos 25 metros que Rui conseguiu bater o Porsche de Luís Faria.

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 Dos restantes pilotos desta manga, foi António Claro que conseguiu que o seu Audi R8 fosse sempre superior ao Aston Martin de Manuela Varejão e ao Porsche de Filipe Morais.

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 O melhor estaria guardado para a terceira manga. Estavam presentes alguns dos melhores pilotos aos comandos dos melhores carros. Deste lote de 8 pilotos, só mesmo Tozé Machado teria que se desunhar com a sua sorte de nome Porsche.

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 A superioridade de Márcio Teixeira foi desde logo evidente e as dúvidas existentes estavam centradas em quem lhe poderia fazer frente e se o resultado desta manga, levaria os seus vencedores ao pódio, destronando quem lá estava de pedra e cal.

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 Logo desde cedo foi evidente que apenas 3 pilotos poderiam lutar pela vitória na manga e consequentemente pelos lugares do pódio. As trocas de calha foram-se sucedendo e a superioridade de Márcio começou a vir ao de cima. Para as seguintes posições, Jorge Martins com um Mosler e Zé Carlos Nóbrega de Corvette, lutaram durante todas as calhas num intenso duelo pela segunda posição. No final e por uma questão de metro, sim, não há engano, por uma questão de 1 único metro, Jorge Martins conseguiu a segunda posição relegando mesmo no último segundo, Zé Carlos para o lugar imediato.

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 Dos restantes pilotos desta manga, António Pina levou o seu Corvette à quarta posição da mesma e obteve um bom oitavo lugar na classificação final. Menos felizes estiveram, Zé Mário e Adérito Varejão, o primeiro de Aston Martin e o segundo de Audi R8, não foram além das 200 voltas o primeiro e 197 o segundo, não conseguindo ambos, posições de grande destaque.

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 O homem que tinha ocupado o pódio na corrida anterior, não foi além da 15ª posição, foi o que o seu Porsche lhe permitiu. Tozé Machado não conseguiu a proeza obtida na prova anterior e acabou por andar sempre certo mas com velocidades inferiores aos restantes pilotos com máquinas de melhores performances.

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 Nesta manga, o estreante António Dias, mesmo com um Corvette, não conseguiu andamento para fazer concorrências aos restantes, e, as suas 192 voltas não lhe deram para fazer melhor que um modesto décimo nono lugar.

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Em jeito de resumo, tudo se alterou, menos o vencedor, esse foi o mesmo de sempre, o suspeito do costume, Márcio Teixeira.

 As provas no Slot Clube do Porto são sempre um festim de boa disposição regadas com as iguarias do nosso Bar onde Márcio Teixeira, também é “Chefe” e as noites de sexta feira, terminam sempre em clima de grande amizade e convívio.

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 Este campeonato vai ter destas “nuances”, o Sol passa pela Lua de prova para prova. Vamos ver quem melhor se adapta a todos os modelos, vamos ver quem consegue vencer com os melhores carros e defender-se com os mais difíceis. No fim teremos o resultado desta difícil equação.

 Quem estará no pódio ao fim destas 10 longas e duras etapas? Quem conseguirá ultrapassar todas as dificuldades que lhe são apresentadas, prova a prova?

 Só mesmo no fim, veremos que é o verdadeiro Campeão deste Open GT NSR.

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 Pódio Final

POS

PILOTO

Voltas

1

Márcio Teixeira

214,35

2

Tozé Machado

210,37

3

Pedro Santos

210,36

por: Filipe Morais

“Quando lazer se escreve com “S” de Slot”

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